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Música industrial é um gênero de música que se baseia em sons e temas ásperos, mecânicos, transgressivos ou provocativos. AllMusic define música industrial como a "fusão mais abrasiva e agressiva de rock e música eletrônica" que foi "inicialmente uma mistura de experimentos eletrônicos de vanguarda (música de fita, musique concrète, ruído branco, sintetizadores, sequenciadores, etc.) e provocação punk".
É definido também por estilos musicais eletrônicos e experimentais criados desde o final da década de 1970 até os dias de hoje, como o som experimental de Throbbing Gristle, Einstürzende Neubauten ou até o neofolk de bandas como Forseti.
O industrial sempre prima pela utilização de ruídos, sons inesperados e estruturas antimelódicas. Trata-se de um gênero que se mantém rígidamente focado numa conduta de independência e experimentalismo, com o uso de fontes não-musicais, como sintetizadores e guitarras distorcidas, timbres metálicos, ruídos plásticos, sons de sucatas entre outros sons tirados de instrumentos "não-convencionais". Outros elementos incluem colagens de sons e experimentações com sintetizadores primitivos, fitas magnéticas e rádio.
Geralmente a música industrial é envolto pelo fascínio das qualidades hipnóticas e "mágicas" contidas na própria estrutura do som. A ligação cultural com essa atividade é exclusivamente underground e vanguardista, sendo valorizados elementos da arte moderna como abstracionismo, dadaísmo e surrealismo, além de uma mentalidade contracultural.
A música industrial não possui melodias, harmonias ou qualquer estrutura relacionada à música popular (como verso-refrão, riffs ou elementos dançantes). Porém, a partir dos anos 80 os gêneros mais modernos ou de fusão quebraram essa conduta, constituindo o que faria parte do chamado "Pós-Industrial" (incluindo o EBM, Rock Industrial, e o Electro-Industrial).